Não é raro ver como o mundo da escrita é fascinante para aqueles que mergulham em suas águas poéticas. São milhares de pessoas que sentem brilhar dentro de si a fagulha literária que emerge do fundo de um espírito aventureiro. Todavia, cada qual com sua individualidade. Uma lente que se abre em seus olhos e desperta em seu coração.
Com todo este universo em mente, surge uma data comemorativa, algo simbólica para homenagear os que se aventuram em tal façanha, o dia nacional do escritor. Estabelecido em 25 de julho de 1960, pelo então ministro da cultura Pedro Paulo Penido (1904-1967). A data foi escolhida pela realização do I Festival do Escritor Brasileiro no Rio de Janeiro, evento organizado e idealizado pela União Brasileira dos Escritores (UBE), presidida na época pelo escritor baiano Jorge Amado.
Com solenidades realizadas por todo o país em escolas, bibliotecas e meio acadêmico, são relembrados grandes nomes da literatura em consonante ao estímulo a novos talentos.
Nas palavras de Jorge Amado: “A literatura será sempre uma arma do homem em sua caminhada pela terra, em sua busca de felicidade”.