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Sociedade dos poetas mortos: A paixão viva pela poesia

“Não lemos e escrevemos poesia porque é bonitinho. Lemos e escrevemos poesia porque somos membros da raça humana e a raça humana está repleta de paixão. E medicina, advocacia, administração e engenharia são objetivos nobres e necessários para manter-se vivo. Mas a poesia, beleza, romance, amor… é para isso que vi”.

Um clássico do cinema estadunidense de 1989, que prevalece atualmente, Sociedade dos poetas mortos narra a trajetória de rapazes em uma escola preparatória masculina que sente seus ares se revolucionarem com a chegada de John Keating, novo professor de literatura interpretado pelo imortal Robin Willians.

Com um ar carismático, Keating ensinará aos seus alunos não somente os métodos e formas da poesia, mas como viver cada poema intensamente, fazendo a arte fluir por suas veias e encher de vida o coração. Afinal, como representado acima pelo clássico e marcante monólogo, escrevemos poesia, pois a raça humana está repleta de paixão e que essa mesma paixão nos inebrie em cada momento de nossas vidas.

Caroline Franciele

Caroline Franciele é uma alma apaixonada que transforma emoções em versos. Inspirada pelo amor, pela natureza e pelos mistérios da alma humana, suas palavras dançam entre a melancolia e a esperança. Com um estilo envolvente e sensível, ela escreve sobre encontros e despedidas, sonhos e saudades, capturando a essência do romantismo em cada estrofe. Seus poemas são um convite para sentir profundamente, reviver memórias e se perder na beleza das palavras. ✨📖💖

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