“Não lemos e escrevemos poesia porque é bonitinho. Lemos e escrevemos poesia porque somos membros da raça humana e a raça humana está repleta de paixão. E medicina, advocacia, administração e engenharia são objetivos nobres e necessários para manter-se vivo. Mas a poesia, beleza, romance, amor… é para isso que vi”.
Um clássico do cinema estadunidense de 1989, que prevalece atualmente, Sociedade dos poetas mortos narra a trajetória de rapazes em uma escola preparatória masculina que sente seus ares se revolucionarem com a chegada de John Keating, novo professor de literatura interpretado pelo imortal Robin Willians.
Com um ar carismático, Keating ensinará aos seus alunos não somente os métodos e formas da poesia, mas como viver cada poema intensamente, fazendo a arte fluir por suas veias e encher de vida o coração. Afinal, como representado acima pelo clássico e marcante monólogo, escrevemos poesia, pois a raça humana está repleta de paixão e que essa mesma paixão nos inebrie em cada momento de nossas vidas.