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Primeira mulher negra ocupa cadeira na Academia Brasileira de Letras

A dramaturga, escritora, publicitária e roteirista mineira Ana Maria Gonçalves foi anunciada nesta quinta-feira (10) para a cadeira número 33 da Academia Brasileira de Letras.

Gonçalves foi a primeira mulher negra a ter tal honraria em 128 anos de história da fundação. A cadeira era então ocupada pelo gramático Evanildo Bechara, falecido aos 97 anos.

Na disputa estavam Eliane Potiguara, Ruy da Penha Lobo, Wander Lourenço de Oliveira, José Antônio Spencer Hartmann Júnior, Remilson Soares Candeia, João Calazans Filho, Célia Prado, Denilson Marques da Silva, Gilmar Cardoso, Roberto Numeriano, Aurea Domenech e Martinho Ramalho de Melo.

Ana Maria é autora multipremiada do livro “Um defeito de cor”, obra que narra a história de uma menina de oito anos, nascida no Reino do Daomé que é capturada como escrava. A narrativa acompanha a trajetória da personagem inspirada em Luísa Mahin até o retorno a sua terra natal.

Um defeito de cor foi homenageado pelo Carnaval da Portela em 2024. A obra foi considerada um êxito ao discutir a representatividade feminina negra e sua luta.

Caroline Franciele

Caroline Franciele é uma alma apaixonada que transforma emoções em versos. Inspirada pelo amor, pela natureza e pelos mistérios da alma humana, suas palavras dançam entre a melancolia e a esperança. Com um estilo envolvente e sensível, ela escreve sobre encontros e despedidas, sonhos e saudades, capturando a essência do romantismo em cada estrofe. Seus poemas são um convite para sentir profundamente, reviver memórias e se perder na beleza das palavras. ✨📖💖

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