Linhas pretas, pretas, pretas
Como as arestas
De fino caderno
Que escreve meu coração.
O lápis é firme
Mas, seu traçado é manso.
Vai levando no remanso
Meus pensamentos e ações.
A caneta, de tinta azul
Colore o meu céu.
E pinta em novas cores o céu
De um matiz já esquecida.
As linhas tremem.
Eu não tremo mais
Mas eu quisera
Voar no céu da liberdade
Como uma delicada quimera.
Respostas de 4
Poesia que encanta a alma, parabéns pelo trabalho 👏👏
Olá! Fico extremamente feliz com o seu comentário e que tenha gostado dos poemas. Em breve teremos mais material. Abraços!
Parabéns
Que poema encantador! Leve, rítmico e que me fez lembrar da infância, nos tempos da escola. Muita nostalgia envolvida.